Tuesday, July 13, 2010

Back

Depois de tamanha ausência, vou voltar ao activo neste meu blog mas sempre e só que tenha tempo. A ver vamos como corre. A todos os leitores um "até já".

re-introduction

Sunday, January 06, 2008

Tears dry on their own

Que cometemos erros já todos sabemos. Uns erros mais flagrantes que outros. Umas vezes porque enverdamos por um caminho que nos é totalmente desconhecido e em que a cada "entroncamento" que nos aparece acabamos por escolher o que nos é menos conveniente. Outras vezes há em que tentamos fazer todo um caminho de novo mesmo sabendo não ser o mais acertado na esperança que dessa vez seja diferente. Dificilmente o será no entanto, fases há nesse percurso que são boas e que gostariamos de reviver. Nem sempre a escolha é fácil pois há todo um conflito entre o racional e o sentimental que dificilmente chega a um consenso. Ainda há uma outra situação com a qual é dificil de lidar, o facto de muitas vezes sermos afectados pelos erros dos outros porque nem tudo pode estar sob o nosso controlo por muito que queiramos. Errar é definitivamente fácil, concertar é que pode ser muito doloroso isto quando há solução.



Aqui fica alguém que tem errado bastante e provavelmente vai pagar caro por isso.

Monday, December 24, 2007

The golden days

Put your hands on the wheel
Let the golden age begin
Let the window down
Feel the moonlight on your skin
Let the desert wind
Cool your aching head
Let the weight of the world
Drift away instead

These days I barely get by
I don't even try

It's a treacherous road
With a desolated view
There's distant lights
But here they're far and few
And the sun don't shine
Even when its day
You gotta drive all night
Just to feel like you're ok

These days I barely get by

Sunday, November 25, 2007

opera

Beware with the fake step,
Careful with the golden mask.
Sometimes what you get
My not be what you ask,
A deep thought at this task

At stage there are murderers
Trying to kill my character
Fighting to separate true lovers
Putting an end to this chapter
Unfortunate purpose forever after

You live a dooms’ Fairytale
You made me hate thee
A sadness story I could tell
Of not letting my love free
He was blind, couldn’t see

Yet winds my quaver
I must not let thee live
Tough my heart may waver
A painful death I’ll give
Because I cannot forgive

Phantom

Wednesday, October 17, 2007

Weakness

Por vezes dou por mim distraidamente a pensar em coisas que à vista de muitos são ridículas, para outros, tempo perdido ao passo que para mim são coisas tão importantes como qualquer outra que também merecem reflexão e atenção. Gostava de ser excepcionalmente inteligente, com uma super memória e um raciocínio gigantesco para poder aprofundar estudos e conhecimentos. Gostava de me dedicar às ciências para poder entender o porquê da razão de ser de todo e qualquer átomo; gostava de dominar as artes para sentir o deslumbramento da vida colocada em todas as obras de arte; mas acima de tudo gostava de entender o ser humano. É aqui que mais me perco a pensar, pois é essencialmente neste tema que menos me consigo encontrar e que quanto mais tento encontrar uma resposta, mas longe ela aparenta estar. Queria entender, por exemplo, por que razão algumas pessoas, para se fazerem notar, em vez de trabalharem e se esforçarem arduamente, optam por tentar fazer com que as que os rodeiam pareçam incompetentes. Também não entendo como é que há pessoas que magoam da pior maneira possível aqueles que os amam, sem razão aparente, cometem os piores erros e ainda esperam que quem sempre esteve do lado deles com todo o apoio possível e que simplesmente se fartou de ser sentimentalmente espancado, ainda lhes peça desculpa?! Seria como se eu fosse a uma loja, partisse o artigo mais caro e ainda esperasse que o proprietário me pagasse o valor do artigo. Por vezes gostava de ter nascido com um sensor que me avisasse sempre que alguém não estivesse a contar ser sincero comigo para que lhe pudesse fazer o mesmo sem dó nem piedade. Não sou má, mas também não sou nem quero ser santa, a única coisa que quero é que me deixem viver a minha vida em paz e sossego.

Sunday, September 30, 2007

Get through with it

De cada palavra que foi dita, cada beijo dado ou cada carinho trocado já não sinto falta, nunca mais. Palavras para ti, já não tenho. Sentimentos... talvez pena pois sei que já mais saberás o que é a felicidade, tens medo dela. Há uns meses houve um grande amigo que me falou de uma realidade da qual nunca me tinha apercebido. A grande maioria das pessoas passa a vida instável e é por isso que passa uma grande parte da vida em busca desta estabilidade até que a encontra e quando isso finalmente acontece, volta a estar instável porque tem medo de perder a estabilidade que tanto lhe custou a encontrar. Tu és apenas mais um número que figura nessa súcia. Só lamento ter sido tão cega, não por não poder ver, mas por não querer ver o que era inevitável, lamento cada minuto que desperdicei contigo e cada palavra que proferi pois sei que em momento algum lhes deste o minimo valor. Lamento cada lágrima que deixei cair. Mas jamais lamentarei os meus erros, é sempre com eles que melhor aprendo, tal como desta vez. Espero que esqueças que alguma vez existi, assim como já fiz contigo.

Thursday, August 30, 2007

Crowding my space

Ultimamente tenho-me sentido como se para ti eu não passasse de um yo-yo, ora me afastas ora me puxas para junto de ti, ora me ignoras, ora dizes que adoras. Na minha mente um turbilhão de pensamentos que não consigo discernir, nem mesmo nos meus momentos de maior lucidez. Tão depressa acho que tenho saudades como me conformo com a solidão. Os dias passam… Acho… bom, acho que não há melhor demonstração de carinho que libertar, deixar tudo fluir, correr o seu fado. Parece que já me habituei à solidão, se bem que esse é o meu estado normal, é o meu mundo! Por agora o que mais me interessa é a concretização da minha pessoa e quem está, está, quem n está… estivesse!